Acordamos cedo e fomos em direção aos castelos. O programa inicial incluía dois deles (os maiores, segundo pesquisa que eu tinha feito na internet: Chambord e Chenounceau – todos próximos à cidade de Blois, onde pernoitamos). Mas acabamos descobrindo outros pelo caminho.
Primeiro nos dirigimos a Chenonceau, que fica perto da cidade de Amboise. O castelo pertenceu à Diane de Poiters, amante de Henrique II. Após a morte de Henrique, sua mulher, Caterina de Médici recuperou o castelo para a família, dando outro em troca a Diane.O castelo permite a entrada (9,50 euros por pessoa) e a parte mais interessante é a cozinha. No mais, há quartos mobiliados e muitas pinturas. O jardim também é muito bonito mas, só se tem acesso a ele pagando o ingresso na entrada (que fica a uns 100 metros do castelo).
Depois o destino foi Chambord. É um castelo muito maior (entrada 8,50 euros). Se só houver tempo para visitar um, eu indicaria esse. Embora seja possível gastar um dia inteirinho fazendo a visita (é grande MESMO), tem muito mais quartos e salas mobiliados.
Enfim, chegamos à conclusão de que dá pra gastar bastante tempo visitando a região da Normandia e do Vale do Loire. Mas, como tudo tem custo, estamos satisfeitos com o que pudemos fazer. Fizemos um lanche por lá mesmo (havíamos levado um sanduíche de baguete com queijo brie e salame que havíamos preparado no hotel).
Seguimos, então, de volta à Paris. O Charles tentou ver a loja da BMW na entrada da cidade,mas estava fechada, pois é feriado na França, e muitas lojas não abriram.
O trânsito em Paris estava infernal! Não vale à pena alugar carro para se deslocar dentro da cidade.
No fim das contas fizemos cerca de 1.000 kilômetros e gastamos 65 euros com o combustível. O aluguel do carro por 2 dias custou 146 euros.
Procuramos pelo endereço do novo hotel (Hotel Français) - desta vez perto da Gare du Nord, pois no dia seguinte partiríamos de trem para Londres. Mas preferimos mil vezes a localização do outro hotel, caso um dia decidamos voltar para cá. Deixamos nossas malas, e nos informamos sobre a loja de material esportivo na qual pretendíamos voltar (Decathlon). Ela estava aberta e ainda tínhamos tempo para chegar lá. Valeu à pena. Descobrimos uma marca francesa (Quechua) de material esportivo que tem preços muito bons! Compramos jaquetas de chuva, blusas tipo polartec (a 10 euros cada!), toalhas super-absorventes e colchões para acampamento.
Na saída da loja já colocamos em uso nossas jaquetas de chuva, pois garoava em Paris. Fomos até a Champs Elisées e jantamos no restaurante Vesúvio, indicado por amigos que recém haviam estado na cidade.
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