domingo, 9 de maio de 2010

Normandia

Saímos cedo do hotel, afinal tínhamos marcado aluguel do carro para visitar o interior da França. Pegamos o metrô até a Gare du Nord, onde fica o posto da Europcar no qual pegaríamos o carro.




Com uma hora de atraso, saímos em direção ao norte da França (região da Normandia).
No meio do caminho, mudança de planos. Passando pela região, o Charles lembrou que estávamos porto do local do desembarque das tropas aliadas no famoso Dia D da II Grande Guerra. Decidimos incluir este local no roteiro.
Primeiro paramos em uma cidade chamada Arromanches, onde foi construído um porto para o desembarque das tropas e dos equipamentos.. Incrível a engenharia desenvolvida para isso. Pudemos verificar tudo no museu da cidade.








Para quem assistiu o seriado Band of Brothers, deve lembrar dos bonecos paraquedistas que o exército lançava para confundir as tropas alemãs. No museu há um exemplar do boneco usado no seriado e um usado no ataque real.



De lá fomos até a praia Omaha e Point of Roc. Este último também aparece no seriado. É um rochedo que foi escalado e tomado pelos americanos. Lá ainda pode se ver os buracos causados pelas bombas.





Ainda passamos na cidade de Sainte-Mère-Église, onde um pára-quedista (coitado!) da 82.a Divisão Aerotransportada   ficou preso na torre da igreja no dia do desembarque (essa situação também aparece no seriado). Eles mantém um boneco lá para ilustrar o ocorrido.


Depois, continuamos o roteiro original, em direção ao Mont St-Michel, onde localizava-se uma abadia. Hoje é um local turístico. É quase surreal, com sua construção despontando em uma ilha na Bahia de St. Michel.




Lá encontramos uma turma de crianças que, aparentemente, visitavam o local com uma excursão da escola. Deve fantástico visitar um lugar desses com esta idade.



Como não daria tempo para cumprir o planejado (visitar castelos) no mesmo dia, fomos em direção a cidade de Blois, onde tínhamos pernoite marcado para, no dia seguinte, continuar o que ficaria faltando. Optamos por fazer todo o trajeto pelas estradas do interior, e não pela autoestrada. Foi maravilhoso! O Charles ficou morrendo de vontade de fazer esse caminho de moto. E, de fato, encontramos muitos motociclistas e também ciclistas pela estrada. Só não acho aconselhável fazer isso sem a ajuda de um GPS, pois são infinitas as estradinhas que cortam a região.


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